Descendo a montanha, viajámos sempre ao longo do Ródano e entrámos no cantão de Valais. Já no vale, começámos a subir novamente para Zermatt porém,só podemos ir em transporte nosso até Tash pois, a partir daí, até Zermatt, só no comboio ou nos taxis de montanha. Fomos levantar dinheiro para pagar o transporte, uma vez que já tinhamos acabado os francos suiços e pensámos fazer a viagem num dos taxis de um português que ali encontrámos e que tem uma empresa que faz estes transportes. Entretanto, o tempo começou a mudar e a formar-se trovoada, como já tinha acontecido na véspera e fomos aconselhados a deixar a viagem para o outro dia pois áquela hora (5 da tarde), de Zermatt para a montanha já não haveria transportes e a visibilidade também já não era boa......o ideal seria de manhã. Como já tinhamos compromissos agendados para o dia seguinte, ainda não foi desta vez que avistámos o Matterhorn, com os seus 4478 m de altitude, na fronteira com a Itália e que tem sido um dos ícones da Suiça. Fica para a próxima.....
Este é o famoso comboio vermelho que percorre as montanhas suiças, percorrendos sítios onde os carros não vão....
O verde das pastagens, nos vales e também nas encostas, dá uma enorme beleza à paisagem.
São paisagens como estas que encontramos no caminho para Zermatt. Esta região, onde se fala o francês, é habitada por grande número de portugueses que ali têm o seu trabalho ou a sua empresa, na maioria dos casos, muito bem sucedidos.
Nos vales, sempre mais férteis, é onde se desenvolvem as povoações.
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