Nesta cidade, o Loire ramifica-se em dois braços, por um certo espaço, formando uma ilha e tornando mais fácil a sua travessia pois, em vez de uma ponte de grande extensão, tem duas.
O imponente castelo é, sem dúvida o edifício dominante por entre o casario da cidade.
Uma das pontes que atravessam o Loire da Ilha de Ouro, situada no meio do rio, até à margem direita do Loire. Amboise fica na margem esquerda.
O castelo de Amboise
Parte da muralha e um dos torreões
Porta de entrada no torreão
Le Clo Lucé, casa onde viveu Leonardo da Vinci os 3 últimos anos de vida.
Jardins de Le Clo Lucé, onde se encontram expostos alguns dos principais inventos de Leonardo.
A entrada da Casa onde viveu e morreu Leonardo da Vinci
Algumas casa do centro histórico.
A zona histórica encontrava-se repleta de movimento e animação pois, além de ser uma zona comercial devido ao elevado número de turistas que a visitam, tem também muita animação de rua com espetáculos para todos os gostos.
Em Amboise encontram-se várias casas trogloditas que são habitações construídas no interior de pedreiras, depois destas terem ficado desativadas.
Ponte que liga Amboise à ilha de Oiro
Um aspeto da cidade
De Amboise seguimos para Tours, sempre ao longo do Loire
Passagem por Tours - Edifício da Câmara
Tínhamos pensado pernoitar em Tours mas, o local que nos tinham indicado, não nos agradou e como já tínhamos feito uma passagem pela cidade, não vendo nada que nos seduzisse muito, resolvemos seguir para Villandry e daí para Saumur.
Villandry é famoso, sobretudo, pelos seus jardins onde se destacam as plantas ornamentais, as aromáticas e medicinais, e onde os legumes e as flores se misturam em perfeita harmonia.
Desta vez, limitámo-nos a visitar por fora. é necessário um dia para bem apreciar tudo isto. Fica para a próxima.
A caminho de Saumur, ao longo do Loire
O castelo de Saumur
Em Saumur e arredores também se encontram construções trogloditas
Saumur
Deixámos o Vale do Loire considerado o Jardim de França e o berço da língua francesa, com uma certa desilusão. Esta região é, sem dúvida, de uma riqueza espetacular, tanto paisagística com histórica e arquitetónica e é um dos locais onde houve uma intensa interação entre o homem e as condições naturais, porém, há zonas onde se nota um certo abandono (bermas com ervas por cortar, o que não é vulgar na maior parte das regiões de França, casas degradadas, quintais pouco cuidados... e as águas dos rios, muito turvas... sinais dos tempos e da civilização que tanto polui a Natureza!...) Mas, de um modo geral, achamos que é uma zona lindíssima e que, merece uma segunda visita com tempo suficiente para ser bem explorada.
Seguimos para Oradour-sur-Glane, perto de Limoges, cidade mártir, destruída durante a 2ª Guerra Mundial, pelos alemães.
Parámos numa área de serviços para almoçar e descansar um pouco. Pudemos apreciar artesanato e produtos da região num edifício onde os produtores expõem e vendem os seus produtos. Também fizemos algumas compras.
Moinho do séc. XVIII em Puy d'Ardanne
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